[LÍDERES NÃO PODEM DEMONSTRAR EMOÇÃO]
existe muita falácia em vários ambientes de aprendizagem e de trabalho.
além de trabalhar sendo professor de sala de aula, minha primeira liderança foi, a partir de 2011, assumindo uma gestão de uma equipe de mais de 250 colaboradores do setor pedagógico de um colégio.
ninguém nunca está “preparado(a)” para assumir uma responsabilidade enorme assim de liderança, ainda mais de primeira experiência, mas sempre fui estimulado, no local em que me desenvolvi profissionalmente, a acreditar na máxima ~lidere pelo exemplo.
baseado nisso, cresci entendendo que “o pulso”, “a firmeza”, “a total segurança” e “perfeição” nas atitudes e ideias deveriam ser o meu norte.
e isso não durou muito.
porém, em final de 2013, acessei um livro que iria me trazer muitos insights e mudanças de perspectivas sobre o que significa, de fato, liderança. o título já é bem conhecido, por quem me acompanha aqui e nas outras redes, de inúmeras referências que eu faço. *A Coragem De Ser Imperfeito*, da Brené Brown.
pra muitos e muitas ainda, seu conteúdo pode soar de forma inócua e até simplista, mas, pra mim, fez total diferença: [assumir os traços da imperfeição, das falhas, da humanidade].
como eu gosto de afirmar, “quando eu me vulnerabilizo, eu mostro a minha humanidade”.
essa matéria da Fast Company Brasil chega num momento mega importante: o de que precisamos, em definitivo, entender que ~aprender é sentir.
saímos da era industrial, chegamos à digital e precisamos, agora, passar por uma transformação existencial
leia a matéria, na íntegra, e veja se fez sentido pra você também: